Já
faz um tempo que não atualizo o blog, mais estava esperando um momento especial
para postar aqui!
Nos ultimos meses estive (e ainda estou!) desenvolvendo alguns trabalhos paralelos, alguns infelizmente não aconteceram como o previsto e tive uma grande decepção em trabalhar para uma editora...mais ao mesmo tempo estava envolvido em um projeto que, pelo contrário, só está me proporcionando ótimas experiências!
Em contato há varios meses com a equipe do Labmóvel, projeto da Universidade Federal do Paraná, campus litoral na cidade de Matinhos, a ideia era produzir a réplica de um esqueleto fóssil do pterossauro Tapejara imperator, e este material seria utilizado para um curso de replicagem com os alunos do projeto.
Assim que definimos os detalhes do animal e datas para o curso, parti para a pesquisa em referêcias bibliográficas e artigos que os amigos do laboratorio de paleontologia do Museu de Zoologia da USP me passaram. E assim comecei com as ilustrações e estudos de anatomia do pterossauro.
O protótipo foi esculpido em resina epóxi, com estrutura interna de arame. Neste processo de escultura contei com a ajuda do grande amigo e artista Márcio, que esculpiu e deu acabamento nas peças junto comigo. Assim que as peças iam ficando prontas, eram colocadas nas posições correspondentes ao do esqueleto que desenhamos em tamanho natural, assim podia corrigir algum erro de proporção ou medidas dos ossos.O processo de replicagem exigiu bastante trabalho. Confeccionar os moldes em silicone e reproduzir os ossos em resina de poliuretano é um processo que exige cuidado, e minha namorada Luciele (te amo) me ajudou muito a produzir estas peças em resina.
As peças de resina passaram por um acabamento mais delicado com lixas finas e ferramentas e, como este material seria copiado durante o curso, não apliquei nenhum tipo de pintura, para que todas as texturas da peça ficassem mais marcadas no molde de silicone.
Com o pterossauro pronto, partimos para a Cidade de Matinhos no Paraná. Durante uma semana ministrei o curso em que no primeiro dia fiz uma apresentação falando sobre a eficiente união entre arte e ciência, e paleoarte, a reconstituição artitisca de organismos extintos.
Já
no primeiro dia começamos a montar as camas de massa com as peças, e vertemos
as primeiras camadas de silicone.Nos ultimos meses estive (e ainda estou!) desenvolvendo alguns trabalhos paralelos, alguns infelizmente não aconteceram como o previsto e tive uma grande decepção em trabalhar para uma editora...mais ao mesmo tempo estava envolvido em um projeto que, pelo contrário, só está me proporcionando ótimas experiências!
Em contato há varios meses com a equipe do Labmóvel, projeto da Universidade Federal do Paraná, campus litoral na cidade de Matinhos, a ideia era produzir a réplica de um esqueleto fóssil do pterossauro Tapejara imperator, e este material seria utilizado para um curso de replicagem com os alunos do projeto.
Assim que definimos os detalhes do animal e datas para o curso, parti para a pesquisa em referêcias bibliográficas e artigos que os amigos do laboratorio de paleontologia do Museu de Zoologia da USP me passaram. E assim comecei com as ilustrações e estudos de anatomia do pterossauro.
O protótipo foi esculpido em resina epóxi, com estrutura interna de arame. Neste processo de escultura contei com a ajuda do grande amigo e artista Márcio, que esculpiu e deu acabamento nas peças junto comigo. Assim que as peças iam ficando prontas, eram colocadas nas posições correspondentes ao do esqueleto que desenhamos em tamanho natural, assim podia corrigir algum erro de proporção ou medidas dos ossos.O processo de replicagem exigiu bastante trabalho. Confeccionar os moldes em silicone e reproduzir os ossos em resina de poliuretano é um processo que exige cuidado, e minha namorada Luciele (te amo) me ajudou muito a produzir estas peças em resina.
As peças de resina passaram por um acabamento mais delicado com lixas finas e ferramentas e, como este material seria copiado durante o curso, não apliquei nenhum tipo de pintura, para que todas as texturas da peça ficassem mais marcadas no molde de silicone.
Com o pterossauro pronto, partimos para a Cidade de Matinhos no Paraná. Durante uma semana ministrei o curso em que no primeiro dia fiz uma apresentação falando sobre a eficiente união entre arte e ciência, e paleoarte, a reconstituição artitisca de organismos extintos.
Todos que estavam fazendo o curso estavam muito animados e atentos,isto foi realmente muito legal, ver alunos e professores de diversas áreas, de gestão ambiental a artes, trabalhando e desenvolvendo tudo isso juntos faz toda diferença no resultado final!
Durante a semana fizemos algums outros moldes, algumas conchas e uma serpente para testar as possibilidades e eles terem a oportunidade de trabalhar com peças e materiais diferentes.
No ultimo dia do curso terminamos de produzir as últimas peças de resina, pintamos e montamos o bicho!
Ele foi amarrado em uma estrutura de tela, assim temos possibilidade de varios pontos de amarração, o que permite mudar sua posição com muita facilidade e sem danos a peça.
Gostaria muito de agradecer a todos dA equipe do LABMÓVEL, pelo empenho e dedicação em tranformar um monte de borracha e resina em uma réplica do fóssil de um pterossauro brasileiro. Um trabalho tão legal como este só pode ser feito por muitas mãos e cabeças especiais!
Postei mais fotos do curso sa seção PALEOARTE, espero que gostem
Muito
obrigado a todos!
E
até breve!!!
Trabalho maravilhoso!!!
ResponderExcluirParabéns,esse é o caminho, amigão!
Beijos
Família Capel
Trabalho sensacional!!!
ResponderExcluirMuito feliz pelo resultado e pelo sucesso!!!
Abraços!